quinta-feira, 29 de setembro de 2011

AMISTOSO BASQUETE CHAPADINHA X ARAIOSES 2011


No dia 16 de Outubro de 2011 acontecerá na cidade de Chapadinha o amistoso de basquete entre Chapadinha x Araioses, será na quadra do colégio O Pequeno Príncipe. No ano passado as equipes de Araioses foram em Novembro disputar amistosos, mas não conseguiram a vitória por conta de alguns erros arbitrários, mas desta vez os araiosenses esperam a vitória e vão em busca dela.

terça-feira, 20 de setembro de 2011

BASQUETEIROS DE ARAIOSES SÃO ACUSADOS DE QUEBRAR AS ESTRUTURAS DE BASQUETE DA QUADRA MUNICIPAL

Ontem segunda feira dia 19 de Setembro os basqueteiros de Araioses foram mais uma vez vitimas do descaso com o esporte em nossa cidade. O Pres. Djair havia ido a Prefeitura Municipal de Araioses falar mais uma vez insistentemente para serem colocadas as estruturas de basquete na quadra municipal, ele falou com um secretario que não merece nem mesmo ser falado seu nome de tão incompetente que é, vejam a conversa:
Djair: Quando serão colocados os aros na quadra já faz um ano e meio e estamos sendo prejudicados com essa demora.
“secretario...”: olha não e assim que vocês vão conseguir as coisas, fazendo campanha em internet e foram vocês mesmo que quebraram os aros no ano passado, se pendurando neles.
Djair: nós quebramos? Não quebramos coisa nenhuma, por que quebraríamos? Ai eu te pergunto, a estrutura era de qualidade?
“secretario...”: ora era o único recurso que nos tínhamos naquela época.
Djair: e agora o recurso vai ser o mesmo? Vai ser de qualidade?
“secretario...”: eu não vou te dizer, vai perguntar para secretário de administração agora.
Djair: e quando vão colocar?
“secretario...”:pergunte para o secretario de administração.
Djair: olha ele só está aqui de terça à sexta, e eu faço a UFPI – ADMINISTRAÇÃO em Parnaíba e não estou aqui nesses dias para falar com ele.
“secretário...”: problema seu.
           Podemos ver nessa conversa que o “secretário...” não gostou da campanha que estamos fazendo para ter nosso direito cumprido, e ainda nos acusa de termos quebrado as proprias estruturas no ano passado, o que ele tentou desviar o foco,  e por fim nos direciona ao secretario de Administração que por sinal e 100 vezes mais competente do que o “secretário...”, pois como o presidente sempre fala sobre o “secretário...” : ele tem um neon na testa piscando, um neon bem grande piscando sou incompetente, sou incompetente, sou incompetente.
         Eu pergunto, será que você quando está sendo prejudicado por seus direitos não estarem sendo cumpridos, você pode fazer algo para consegui-los?
     Sim, e ontem vimos que tem uma pessoa que não estão preocupada com os direitos dos basqueteiros de Araioses, e sim com sua imagem perante as mídias.
           Os basqueteiros agora esperam que as estruturas sejam colocadas, mas só que com qualidade e não com precariedade como da ultima vez, a um ano e meio.


quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Faz 1 ano e 5 meses que o aro de basquete da quadra municipal de Araioses caiu e a Prefeitura não coloca outro.
Falta de respeito com os praticantes do esporte, pois não é caro para colocar outro.
 Os basqueteiros encontram se com um grande dilema, não há espaços para a prática da modalidade no município, depois de muitas conversas mais poucos entendimentos entre poder público e ABA.
Desde Março de 2010 que na quadra municipal de Araioses suportes, tabelas e aros foram colocados para a alegria dos basqueteiros, mas nem tudo são flores, assim que colocados foi observado que o material não era seguro, sendo assim podendo causar algum tipo de desastre.
O que foi pensando e questionado aconteceu: o suporte começou a partir e depois de praticamente 1 dia após serem colocados vieram a ficar retorcidos.

 NOTEM COMO O MATERIAL UTILIZADO É DE BAIXO CUSTO E É PRATICAMENTE SUCATA!! SUPORTE EMENDADO, TABELAS EM COMPENSADO, TUDO ERRADO, AS FOTOS MOSTRAM ISSO!!!!

DE RESSACA E MOICANOS, BRASIL JOGA DURO, MAS VÊ A ARGENTINA CAMPEÃ


A torcida gritou, cantou, xingou, como se a vaga em Londres-2012 ainda estivesse em jogo. Dentro da quadra, os atletas vibravam a cada lance, o técnico se irritava, o banco pulava. A derrota para o Brasil na primeira fase ainda parecia engasgada, e a Argentina entrou para jogar sério – muito sério – a final da Copa América na noite deste domingo. Do outro lado, jogadores felizes, que voltaram para o hotel no meio da madrugada após quebrar um jejum olímpico de 15 anos e, para marcar o fato, ainda estrearam novos penteados no estilo moicano. Dentro da quadra, não deram moleza. Jogaram de igual para igual a maior parte do tempo, chegaram a liderar por seis no último quarto, mas não resistiram. Na final que tinha gosto de revanche para um lado e ressaca para o outro, melhor para os hermanos. Com a vitória por 80 a 75, foram eles os campeões, no dia em que a Geração Dourada emocionou um público apaixonado com sua última exibição em solo argentino.
As duas equipes já entraram em quadra com a conquista maior. Na véspera, o Brasil bateu a República Dominicana, e a Argentina passou por Porto Rico. Com isso, os dois vizinhos seguem juntos para Londres. Se a final não importava tanto para o Brasil (Alex chegou a perguntar “Que final?” na véspera), para a torcida argentina valeu como uma despedida comovente da geração que conquistou o vice-campeonato mundial em 2002 e o ouro olímpico em 2004. Depois de Londres, craques como Ginóbili, Oberto, Delfino e Nocioni não devem vestir mais a camisa da seleção.
Para delírio dos compatriotas, Scola fez uma exibição de luxo. Carregou o time nas costas, levantou a arquibancada várias vezes e anotou 32 pontos. Do outro lado, o maior pontuador foi Marquinhos, com 17.
Apesar do vice, o Brasil volta para casa festejando a todo vapor. A delegação deixa Mar del Plata às 8h desta segunda-feira e segue de ônibus até Buenos Aires. De lá, toma o avião para São Paulo, com desembarque em Guarulhos previsto para o fim da noite. O técnico Rubén Magnano, reverenciado pela torcida durante todo o torneio, decidiu ficar mais um tempo na Argentina.
Coube ao Brasil abrir o placar com Tiago Splitter, mas não demorou muito tempo para a Argentina tomar conta do jogo. Com oito pontos de Scola, seis de Delfino e o combustível extra que vinha das arquibancadas, a vantagem começou a crescer. Ao fim do primeiro quarto, o ginásio lotado já cantava satisfeito com o placar de 21 a 9.
Com a segunda falta de Huertas, Rafael Luz assumiu a armação, e o Brasil melhorou. A diferença, que era de 12, caiu para três, mas por pouco tempo. Bastou Julio Lamas pedir um tempo para o cenário se organizar de novo para os donos da casa. E começaram as despedidas. Scola, que foi a 18 pontos antes do intervalo, teve seu nome cantado pela torcida. Na quadra o clima chegou a ficar tenso em alguns momentos, com o Brasil jogando para valer, mas o placar era dos argentinos: 35 a 27.
Quando parecia que o segundo tempo seria só uma formalidade, o Brasil se agigantou. Apertou a defesa, acertou a mão no ataque e, para surpresa geral, virou o jogo. A torcida percebeu, então, que não bastava cantar a despedida. Era preciso gritar pela vitória. E o Ilhas Malvinas quase veio abaixo. Jogando mais solta, a equipe visitante se manteve na cola e, na virada para o último período, perdia por só dois pontos: 50 a 48.
Giovannoni já abriu o quarto com um tiro certeiro de três. Na sequência, Benite e Huertas acertaram bandejas complementadas com faltas. Apreensão no ginásio, porque o Brasil liderava por meia dúzia. Kammerichs reduziu a vantagem, e o barulho no ginásio era cada vez mais ensurdecedor. Chegou ao auge quando Scola cuidou da virada, acertando uma bandeja, sofrendo a falta e guardando o lance livre. Pouco depois, ele repetiu a dose, chegando a 28 pontos e abrindo quatro. Prigioni, bem atrás da linha de três, fez a diferença chegar a cinco e o ginásio tremer. Mas ali a torcida já sabia que a despedida da Geração Dourada em solo olímpico seria com vitória. E o Brasil, a bem da verdade, não sofria tanto por isso, com a vaga em Londres bem guardada na bagagem da volta. Marcelinho Machado, herói do jogo da véspera, fez a diferença cair para dois em uma cesta de três nos segundos finais. Mas não houve tempo para mais.

BASQUETE DO BRASIL ENTERRA JEJUM DE 15 ANOS E VOLTA AOS JOGOS OLÍMPICOS


O mais rápido, o mais alto, o mais forte. Das três partes do lema olímpico, a primeira foi a que mais castigou o basquete masculino brasileiro. Não foi rápido. De 1996 para cá, o tempo se arrastou sem pressa. Durante 15 anos, afundados no sofá de casa, os jogadores viram pela televisão os Jogos de Sydney, Atenas e Pequim. Foi preciso que surgisse um sábado nublado em Mar del Plata, com frio de rachar e até cinzas de vulcão pairando no céu, para a história dar uma guinada. A vitória por 83 a 76 sobre a República Dominicana no ginásio Ilhas Malvinas enterra quase duas décadas de sofrimento. Em Londres-2012, nada de TV. Se seremos mais altos ou mais fortes, veremos daqui a um ano. Mas já dá para dizer com todas as letras: o Brasil está de volta às Olimpíadas.
Após três Pré-Olímpicos frustrantes, a seleção cumpriu sua missão na Argentina. Venceu a semifinal e garantiu uma das duas vagas para Londres. Sob o comando de Rubén Magnano, os 12 heróis que acabam de se inscrever na história do basquete nacional atendem pelos nomes de Huertas, Alex, Marquinhos, Giovannoni, Splitter, Machado, Hettsheimeir, Benite, Luz, Augusto, Nezinho e Caio Torres.  Feito que tem sabor ainda mais especial para Marcelinho Machado, que desde 1999 tentava colocar o "olímpico" no currículo. Neste sábado, o ala de 36 anos deixou o banco de reservas para dar uma preciosa contribuição. Foi o cestinha com 20 pontos.
Representa muita coisa conseguir essa vaga. A gente buscava, trabalhava muito para conseguir isso e não vinha. Mas este ano treinamos muito, abdicamos de um monte de coisas para chegar num momento como esse. É indescritível. Não é questão de tirar o peso, mas de conseguir um objetivo pelo qual batalhamos muito - chorava Machado.
“Olé, olé, olé, olé, Rubén, Rubén”. O grito da torcida argentina antes do jogo, homenagem ao homem que lhe deu um ouro olímpico, bem que podia ser dos brasileiros que estavam bem longe dali. Foi Magnano o técnico que operou uma revolução no basquete nacional. No Mundial de 2010, fez o time jogar melhor, mas esbarrou na incapacidade de definir jogos difíceis. Trauma mais do que superado em Mar del Plata. Além de bater a Argentina na segunda fase, a seleção atropelou Porto Rico e agora derruba a Dominicana, que vai ter de disputar a vaga na repescagem mundial do ano que vem.

O jogo
Tirando a homenagem a Rubén, a torcida era toda contra o Brasil. E ficou ainda mais intensa quando os brasileiros levaram dois tocos logo no início da partida: Baez em Huertas, Horford em Splitter. O placar chegou a 9 a 4, mas Martínez levava vantagem sobre Tiago, e Magnano se apressou em substituí-lo por Hettsheimeir. Foi o pivô de 25 anos que, com o cronômetro já zerado e sob fortes vaias, acertou um lance livre e colocou a equipe à frente no fim do primeiro quarto: 18 a 17.
No segundo quarto, a Dominicana voltou forte. Martínez forçou a terceira falta de Splitter e obrigou Magnano a lançar Caio Torres, que pouco vinha jogando no torneio. No lance livre, o pivô caribenho colocou sua seleção à frente pela primeira vez. Era no garrafão que o Brasil sofria, mas Machado compensava nos chutes de fora. Na saída para o vestiário, vantagem curta e prenúncio de drama: 39 a 36.
Na volta, a diferença chegou a cinco, mas o drama se confirmou. Pelas mãos de Al Horford, ficou tudo igual. Machado e Hettsheimeir trataram de subir de novo para cinco, Marquinhos ampliou para oito, mas Martínez não desistia. Incansável, trombava embaixo da cesta feito um touro. Na raça, cortou para três, mas na virada para o último quarto, graças a Huertas, o placar pulou para 62 a 55. Àquela altura, o garrafão verde-amarelo, no entanto, sofria com o excesso de faltas: Hettsheimeir tinha quatro, Splitter, Giovannoni e Marquinhos tinham três cada. Apesar do sufoco, apenas dez minutos de basquete separavam a seleção de Londres.

Os dominicanos não se entregavam. Perseguiam os brasileiros por toda a quadra. Mas ainda assim era possível encontrar uma brechinha da linha dos três. Com uma certeira, Caio Torres abriu 66 a 57. Alex também fez a sua. O pecado veio depois. Desperdiçou um contra-ataque com uma andada flagrada pela arbitragem. Levou as mãos à cabeça. Não havia tempo para reclamar ou lamentar. Marcelinho Machado sabia disso e tratou de consertar tudo. Com um chute longo fez tudo se acalmar (72 a 62). O Brasil vibrava. Ainda restavam cinco minutos. 
Ronald Ramon ainda acreditava. E tratava de diminuir a frente. Al Horford fazia o mesmo e ainda tirava Guilherme Giovannoni do jogo, com cinco faltas (76 a 72). Dois lances livres de Marquinhos davam uma folga de seis pontos. Restando 1m40s, nova baixa. Hettsheimeir cometeu a quinta falta. Al Horford converteu mais um pontinho e, para felicidade da seleção, falhou na segunda tentativa. Os olhares já se voltavam para o cronômetro. Marcelo Huertas cadenciava o jogo. E partia para a cesta na hora certa. Mais dois pontos, sete de vantagem. Só faltavam 49 segundos....

Magnano mantinha o semblante calmo. Parecia saber o que estava para acontecer. Ramon seguia infernizando a vida do Brasil, fazendo mais uma de três. A 20s do fim, Huertas foi para a linha do lance livre. Converteu os dois. Era preciso uma defesa forte. Foi o que fizeram. Os dominicanos erraram e ainda fizeram falta em Marcelinho Machado. A essa altura Magnano já comemorava. A missão estava cumprida. O Brasil estava de volta aos Jogos Olímpicos. A festa e o choro estavam liberados.

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

CAMPANHA PARA A PREFEITURA DE ARAIOSES ESTRUTURAR AS QUADRAS MUNICIPAIS PARA BASQUETE

Iniciamos hoje essa campanha para que a prefeitura municipal de Araioses faça a estruturação das quadras municipais, colocando as estruturas de basquete, para que os basqueteiros possam ter seu espaço para a pratica do esporte.
Faz 1 ano e 5 meses que o aro de basquete do parque da quadra municipal de Araioses caiu e a Prefeitura não coloca outro.
Falta de respeito com os praticantes do esporte, pois não é caro para colocar outro.
 Os basqueteiros encontram se com um grande dilema, não há espaços para a prática da modalidade no município, depois de muitas conversas mais poucos entendimentos entre poder público e ABA.
Desde Março de 2010 que na quadra municipal de Araioses suportes, tabelas e aros foram colocados para a alegria dos basqueteiros, mas nem tudo são flores, assim que colocados foi observado que o material não era seguro, sendo assim podendo causar algum tipo de desastre.
O que foi pensando e questionado aconteceu: o suporte começou a partir e depois de praticamente 1 dia após serem colocados vieram a ficar retorcidos.

 NOTEM COMO O MATERIAL UTILIZADO É DE BAIXO CUSTO E É PRATICAMENTE SUCATA!! SUPORTE EMENDADO, TABELAS EM COMPENSADO, TUDO ERRADO, AS FOTOS MOSTRAM ISSO!!!!
Podemos ver o descaso que estamos sofrendo em nossa própria cidade, o que era pra ser uma forma de lazer para crianças, jovens e adultos acabou se tornando uma forma de irresponsabilidade do poder público para com os basqueteiros e os cidadãos araiosenses. 
Mas não pensem que iremos ficar de braços abertos, iremos reivindicar melhorias, fazer com que se cumpram nossos direitos e a Prefeitura cumpra seu dever, pois o que não pode acontecer é ficarmos sendo prejudicados por conta da falta e responsabilidade dos indivíduos que nos governam, o que está em jogo além de tudo é o bem estar das crianças, jovens e adultos cidadãos araiosenses que praticam o basquete!!!!!!!!!

domingo, 4 de setembro de 2011

BRASIL PEGA RIVAIS FORTES NA SEGUNDA FASE DO PRÉ OLÍMPICO DE BASQUETE


Após cinco dias de jogos na Copa América de basquete, é hora de mudar de fase. Das dez equipes que iniciaram o torneio, oito seguem na luta por duas vagas nos Jogos de Londres-2012. O Brasil avançou em segundo lugar no grupo A, atrás da República Dominicana e à frente de Venezuela e Canadá. No B, a Argentina, única invicta até agora, puxou a fila com Porto Rico, Uruguai e Panamá. A partir desta segunda-feira, as chaves se cruzam em Mar del Plata, e ao fim da segunda etapa, as quatro melhores seleções avançam às semis. Os dois finalistas carimbam o passaporte para Londres.
Veja como ficou a tabela de jogos da segunda fase da Copa América:
Segunda, dia 5
11h30m – República Dominicana x Panamá
14h – Venezuela x Porto Rico
18h – Canadá x Argentina
20h30m – Brasil x Uruguai
Terça, dia 6
11h30m – Porto Rico x Canadá
14h – Uruguai x República Dominicana
18h – Argentina x Venezuela
20h30m – Panamá x Brasil
Quarta, dia 7
11h30m – Canadá x Uruguai
14h – Venezuela x Panamá
18h – Brasil x Argentina
20h30m – República Dominicana x Porto Rico
Quinta, dia 8
11h30m – Panamá x Canadá
14h – Uruguai x Venezuela
18h – Argentina x República Dominicana
20h30m – Porto Rico x Brasil

BRASIL ELIMINA CUBA E AVANÇA NO PRÉ-OLÍMPICO DE BASQUETE


Brasil venceu Cuba por 93 a 83 na noite deste sábado e avançou à segunda fase do Pré-Olímpico de Basquete de Mar del Plata, que concede duas vagas para os Jogos de Londres-2012.
A equipe brasileira concluiu a primeira fase com 7 pontos, ao derrotar Venezuela (92-83), Canadá (69-57) e Cuba, e cair diante da República Dominicana (74-79).
Cuba saiu do torneio com quatro derrotas: República Dominicana (60-90), Venezuela (69-106), Canadá (62-84) e Brasil.
No jogo deste sábado, o Brasil venceu por parciais de 26-20, 26-17, 21-14 e 20-32, mas o cestinha foi o pivô cubano Luis Haití, com 27 pontos, 4 assistências e 11 rebotes.
Hettsheimeir começou como titular
No Brasil, o melhor anotador foi Vítor Alves, com 19 pontos, seguido por Rafael Hettsheimer, com 15 unidades e 6 rebotes.
A seleção brasileira começou em ritmo acelerado, mas Cuba resistiu nos primeiros minutos e houve equilíbrio no placar, até Vítor Alves fazer a diferença no primeiro quarto, fechado por 26-20.
No segundo quarto, o Brasil seguiu aproveitando os erros do time cubano, que perdia a bola inúmeras vezes, e abriu a vantagem de 52-37.
Benite foi o cestinha do Brasil
              Na etapa final, Cuba pareceu resignada com o resultado e o Brasil fechou a partida com tranquilidade.